“- Oi! Fulano? - Isso, prazer! - Prazer te conhecer também! - Senta aí” Minutos depois: “- Olá! Beltrano? - Isso! - Que bom que deu certo da gente se encontrar, só vim porque sabia que já tinha te visto numa festa da Rafa.” Esses dois diálogos acima aconteceram num intervalo de meia hora em duas mesas ao lado da minha numa cervejaria aqui de São Paulo, eu estava com o meu marido e nós comemorávamos o aniversário dele e os nossos 10 anos de casamento. Nós não passamos pela fase do ‘Tinder’, quando iniciamos o nosso relacionamento, foi tudo “old school”, nos conhecemos por intermédio de uma amiga minha, que também é prima dele e nos apresentou. Como jornalista, a curiosidade é grande, estou o tempo todo observando as pessoas, imaginando razões e histórias, tentando ouvir um pouquinho das conversas, não é um hábito muito bonito, eu sei, mas é mais forte do que eu, confesso, rsss. Foi muito interessante perceber que essas novas formas de encontrar o amor estão tão popularizadas. Falamos
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